Veganismo

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É muito importante interagir com o público que segue o seu perfil nas redes sociais, e fundamental mostrar algum retorno a quem aprecia as suas postagens. Uma das maneiras de divulgar o seu estabelecimento é falando sobre os benefícios para a saúde que a alimentação vegana pode trazer. O leite condensado, o creme de leite e carne são exemplos de alimento base, presentes em um grande número de pratos, e por isso, precisam ser “imitados” a partir de outros ingredientes. O segredo é substituir da forma mais fiel possível, e trazer inovação. Todavia, por estar cada vez mais em ascensão, existem produtos e procura por alimentos desse tipo. Caso você já tenha um empreendimento, faça pequenas inovações no cardápio.

Existe um grupo bastante significativo de pessoas que buscam diminuir o consumo de alimentos de origem animal. Por não ter nenhum contato animal, o veganismo não agride a natureza. Desta forma, é essencial que o seu restaurante faça parte dessa causa. O relatório de sustentabilidade de 2020 informa que as granjas ativas da indústria somam 11,4 milhões de aves no Brasil. Dessas, somente 500 mil são livres de gaiola, o que significa míseros 4,38% da produção voltada para “o bem-estar animal”.

“O mercado vegano está alcançando um crescimento exponencial no sabor, na competitividade de preços e na distribuição. Além disso, precisamos encontrar soluções para os nossos problemas de sustentabilidade, e não conseguiremos fazer isso sem mudar nossa dieta”, resumem. Aliás, muitas vezes, o que justifica o preço mais alto de um produto vegano é justamente a demanda, que é muito inferior à de produtos não-veganos. Dentro desse “guarda-chuva”, existem ainda algumas variações para diferenciar aqueles que utilizam ou não ovos, leite e laticínios em sua alimentação. Vegetarianos estritos não utilizam nenhum produto de origem animal na sua alimentação. Por ideologia e/ou falta de grana o fato é que o estilo de vida pode, sim, representar uma economia significativa nas despesas com alimentação.

Em dezembro de 2018, a Unilever comprou a holandesa The Vegan Butcher, que inventou produtos tais como nuggets sem frango. Nessa perspectiva, a Unilever também entrou em acordo com a startup TerraVia para que ingredientes nutritivos à base de algas fossem criados para rações voltadas a animais de estimação, da Nestlé Purina. Pensar vegano do chão ao teto – É preciso pensar como vegano na hora de montar seu estabelecimento, nada que seja contra a cultura vegana deve ser usado em sua estrutura. Tudo deve ser sustentável, pois, os veganos são sustentáveis e preocupado com o planeta. Logo economizar energia, água, reciclar lixo, tudo deve ser ao máximo reaproveitado. No cenário internacional, a Unilever anunciou a compra da The Vegetarian Butcher, empresa especializada na produção de proteínas de origem animal, na Europa.

o que falta no mercado vegano?

Os vegetarianos recorrem ao leite e alguns veganos, no leite de soja, que muitas vezes contém cálcio. Tenhamos em mente que uma grande porcentagem de vegetarianos, e especialmente de veganos, também são ativistas em algum campo. Tudo isso nos torna uma sociedade melhor, que caminha para um futuro mais justo e mais sustentável. Nos supermercados de bairro, as bebidas vegetais já ocupam quase o mesmo espaço que o leite de vaca nas prateleiras.

Ao longo dos anos, devido a grandes avanços científicos e tecnológicos, houve dentro da sociedade uma mudança de hábitos em todos as esferas que envolvem a vida. O gesto de alimentar-se, por exemplo, não está mais restrito à simples necessidade básica de sobrevivência, mas sim relacionado a busca por experiências sensoriais, culturas, estilos de vida e ideologias. É em um cenário como esse que ideologias como o vegetarianismo e o veganismo ganham cada vez mais força e adeptos, produtos para ayurveda encorajando grandes indústrias alimentícias a desenvolverem novos produtos para amparar novas demandas. No Brasil, mesmo com uma cultura muito forte da agropecuária e do consumo da carne, o aumento desse mercado é de 40% ao ano. Dados impressionantes revelados pelo Ibope mostram que, em 2018, o número de brasileiros vegetarianos chega a 29 milhões e 55% dos entrevistados consumiria mais produtos veganos se fossem melhor indicados e mais acessíveis economicamente.

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É preciso controle sempre dos ingredientes para que cada um deles esteja em conformidade. Muitas empresas possuem interesse em serem reconhecidas, mas não passam nos testes por não ter alinhamento na origem de cada item”, conta Laura Kim, Diretora da Associação Brasileira de Veganismo, em entrevista ao Mundo do Marketing. Deste total, 16% afirmam que mais da metade da comida consumida é composta por produtos de origem animal. O interesse no veganismo tem crescido de maneira constante, sobretudo entre o público classificado como ‘millenials’ – aqueles com idade entre 25 e 34 anos. Uma possível nova linha de produtos nessa área, com grande potencial de mercado é uma com um viés mais acessível economicamente. Grande parte das marcas enxergam todas as demandas alternativas como uma só.

O Veganismo Estratégico É Bom Negócio

Em linhas gerais, vegetarianos são aqueles que não comem nenhum tipo de carne . Para crianças, idosos e pessoas alérgicas ou com alguma restrição alimentar, ter uma dieta completa de vitaminas e minerais é ainda mais importante que para a maioria dos adultos. Alguns vegetais possuem uma substância que atrapalha o sistema digestivo ao restringir que o mesmo absorva nutrientes específicos do alimento. O grão de bico é um exemplo, pois reduz a capacidade do organismo de extrair a proteína do alimento. Os ácidos graxos ômega-3 são um tipo de gordura fundamental para a saúde, mas não são produzidos pelo nosso organismo e, portanto, precisam ser adquiridos através dos alimentos.

Entre Selos E animais Felizes

Chia, semente de girassol, amaranto, aveia… Eu nunca tinha comido isso na minha vida”, conta a bióloga, DJ e influenciadora Mariana Krüger. A ajuda costuma vir da carne e dos ovos, porém fica mais difícil de ser consumida em grande quantidade a partir da dieta vegana. Se a quantidade não for suficiente, os veganos podem buscar nos suplementos (seja nos alimentos enriquecidos ou em pílulas) o cálcio e a vitamina B12 necessários para complementar a alimentação. Por isso, a população é aconselhada a tomar suplemento nos meses de inverno e os veganos também precisam comer mais alimentos ricos em cálcio nesse período. Os veganos encontram nos cereais, nas castanhas e nas leguminosas as principais fontes de proteína, mas nelas a quantidade de aminoácidos é diferente em relação à encontrada na proteína animal. Tudo isso, aliás, convenientemente rotulado como vegano, assim como produtos que já são veganos em si, como o gazpacho ou alguns vegetais processados, como o tomate refogado.

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