Vale ressaltar que o cabelo pode, inclusive, refletir problemas de saúde mais graves, entre eles, hipotireoidismo, falta de vitaminas do complexo B e carência de ferro, minerais ou proteínas. Então, fique de olho no aspecto dos seus fios e, se perceber alguma alteração, não deixe de buscar a ajuda de um especialista, a fim de dar início a um tratamento adequado. Natássia ressalta que, para ter uma boa saúde capilar, é preciso cultivar hábitos que evitem o estresse, como exercícios físicos, meditação e dormir bem, assim como ter uma dieta rica em verduras, legumes, frutas e grãos. Condições caracterizadas por provocar queda dos cabelos, como eflúvio telógeno e alopecia, também podem apontar problemas de saúde.

Eflúvio telógeno é uma condição em que uma grande quantidade de cabelos entra na fase telógena prematuramente, resultando em queda de cabelo excessiva. O estresse é uma resposta física e emocional do corpo a situações desafiadoras ou ameaçadoras. Em tempos de tanta informação, desinformação e inúmeros fatores que aumentam os efeitos maléficos do estresse, é importante ficar atento a qualquer sinal que o corpo possa demonstrar. Todos esses micronutrientes contribuem com a renovação celular dos folículos pilosos – as estruturas responsáveis pela produção e o crescimento dos fios – e a carência deles pode levar à queda.

“Em meio a tanta preocupação e sofrimento, sempre busque atividades prazerosas, por menores que sejam. Algumas práticas como o distanciamento físico ainda são exigidas, mas manter conexões e proximidade emocional com outras pessoas pode ajudar. Abrir mão do controle e fazer o nosso melhor nesse contexto são o melhor caminho”, finaliza a psicóloga Aline Prato. Outro bastante importante é a queda de cabelo, condição que afeta, sobretudo, a autoestima.

“Há alguns costumes que reduzem o processo de oxidação do cérebro e, por esse motivo, não deixam o organismo absorver todos os nutrientes necessários para nossas necessidades”, explica a Dra. O estresse é um conjunto de reações fisiológicas que, se exageradas, podem levar a um desequilíbrio no organismo, contribuindo para a obesidade. Além disso, aumenta a compulsão alimentar (principalmente por carboidratos, elevando o colesterol e o acúmulo de gordura abdominal). Outras doenças também podem estar associadas ao estresse, como hipertensão, doenças cardiovasculares, depressão, insônia, cânceres e doenças autoimunes. Isso pode ser causado tanto por flutuações hormonais desencadeadas pelo excesso de irritação quanto pelo fato de pessoas estressadas tenderem a tocar o rosto com mais frequência. O hábito ajuda a espalhar bactérias e contribui para o desenvolvimento da acne.

Quais são os sintomas do eflúvio telógeno?

Ainda podem surgir depressões horizontais nas unhas, chamadas de linhas de Beau”, diz a dermatologista. Um estudo realizada pela Universidade da Califórnia em San Francisco, nos Estados Unidos, mostrou que mulheres que sofrem estresse devido a eventos traumáticos correm um risco maior de desenvolver obesidade do que aquelas que não se sentem estressadas. Isso significa que os benefícios da redução do estresse podem não ter efeito para que a cor do cabelo retorne à anterior.

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Com o tempo, isso enfraquece os fios e bloqueia o crescimento do cabelo, o que pode gerar quedas e inibir a reposição do fio de cabelo. As atividades físicas ajudam a diminuir a quantidade de cortisol no sangue, o hormônio do estresse, e a liberar endorfinas, que são substâncias liberadas pelo corpo relacionadas à sensação de bem-estar. Quando uma pessoa está sob estresse, o corpo pode desviar nutrientes importantes para outras áreas do corpo, deixando o cabelo sem os nutrientes necessários para crescer e se manter saudável. Além disso, o estresse também pode levar a hábitos prejudiciais ao cabelo, como coçar o couro cabeludo ou puxar os fios. Esse reganho de peso é comum no tratamento da obesidade e ocorre pois a condição é uma doença crônica, que exige acompanhamento médico e cuidados (boa alimentação, atividade física, controle do estresse) a vida toda, e não somente até eliminar os quilos esperados. A queda de cabelo associada à COVID-19 é conhecida como eflúvio telógeno e parece acontece devido ao acúmulo de substâncias inflamatórias no corpo, resultando em alterações no ciclo do cabelo.

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As dores de cabeça consequentemente provocam irritabilidade e ansiedade, pois demoram a passar e surgem em momentos inconvenientes, como durante um dia atarefado no trabalho. Não é à toa que a Síndrome de Burnout, ou do estresse ocupacional, tem se tornando cada vez mais comum em nossa sociedade. Fios muito secos, com frizz, pontas duplas ou até mesmo com uma oleosidade exacerbada podem ser resultado de deficiências nutricionais ou de excesso de nervosismo.

Uma alimentação adequada é crucial para manter um cabelo saudável, especialmente quando se trata de combater os efeitos do estresse. Alimentos ricos em vitaminas B, como carne, peixe, ovos e vegetais verdes folhosos, podem ajudar a manter o cabelo saudável e forte. Além disso, alimentos ricos em antioxidantes, como frutas e vegetais coloridos, podem ajudar a combater os danos causados pelo estresse.

Quando o corpo está sob estresse, ele libera hormônios como o cortisol, que podem prejudicar a saúde do couro cabeludo e impedir o crescimento saudável dos fios. Mas não se preocupe, existem maneiras de lidar com o estresse e manter seus cabelos saudáveis e fortes. Transplante de Cabelo Neste artigo, vamos explorar os efeitos do estresse no crescimento capilar e compartilhar dicas práticas para ajudá-lo a manter uma cabeleira exuberante e radiante. Quando o estímulo estressante se torna crônico, no entanto, ele pode causar muitos danos à saúde.